quarta-feira, 3 de março de 2010

À CONVERSA COM...

Entrevista efectuada a Alda Maria Cruz, voluntária do Movimento Vencer e Viver de Ponte de Sor. Este movimento, decorrente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, apoia mulheres com cancro da mama, seus amigos e familiares.
Sor Saúde- Há quanto tempo existe o Movimento?
Movimento Vencer e Viver- Em Ponte de Sor, o movimento existe há dez anos. Inicialmente encontravamo-nos nas instalações da Cruz Vermelha Portuguesa mas há sete anos que funcionamos no Centro de Saúde de Ponte de Sor, no Gabinete de Serviço Social.
SS-Qual o vosso horário de funcionamento?
MVV-Funciona às segundas-feiras, das 14h00m às 17h00m.
SS- E quais os voluntários que estão presentes neste Movimento?
MVV-Os voluntários são Maria de Oliveira, Inês Henriques e Alda Maria Cruz.
SS- Qual o ojectivo do Movimento Vencer e Viver?
MVV-O objectivo é apoiar, emocionalmente, todas as mulheres que estão a lutar contra o Cancro da Mama, assim como os seus familiares e amigos. Ajudamos, sobretudo através do nosso testemunho, a difundir informação sobre a importância da detecção precoce do Cancro da Mama.Também prestamos apoio ao nível dos suportes mamários e encaminhamos para determinadas entidades mediante as necessidades das mulheres que nos procuram, informamos também sobre os seus direitos.
SS- Qual a mensagem que querem deixar às mulheres vítimas do Cancro da Mama?
MVV- Qualquer mulher deve conhecer bem o seu corpo, quando detectarem que alguma coisa não está bem devem ir imediatamente ao médico de família. Os médicos, os enfermeiros, os voluntários podem apoiar e dar muita ajuda.É importante um diagnóstico precoce para o tratamento total, é chave para a cura. É necessária também muita ajuda da família em todo este processo que envolve quimioterapia, radioterapia, queda do cabelo...
As Voluntárias do Movimento Vencer e Viver querem que saibam que estamos aqui e que somos o exemplo vivo de que é possivel vencer esta doença.

A LEGIONELOSE PROLIFERA

Passaram pouco mais de 30 anos desde que foi identificado o primeiro surto de legionelose. Um surto de uma pneumonia desconhecida ocorrido num hotel de Filadélfia em 1976, durante um congresso de Legionários, foi posteriormente associado a uma bactéria, até então desconhecida, a que foi dado o nome de Legionella.
Esta bactéria representa um grupo de microrganismos de transmissão hídrica. Habitantes naturais do meio aquático ou do solo húmido são em geral sensíveis aos tratamentos químicos usados, mas têm a capacidade de se desenvolver como parte de biofilmes aderentes ás paredes dos sistemas. Colonizam zonas de água parada e associados a outros saprófitas ficam protegidos por substâncias que segregam. A legionella tem ainda a capacidade de se reproduzir a temperaturas elevadas (32º a 42ºC) e transmite-se por inalação.
As legioneloses são infecções por Legionella, que podem ir da Doença dos Legionários na sua forma mais severa á simples febre de Pontiac. São conhecidas 48 espécies, das quais 18 já foram associadas a doença no Homem, a mais frequente é Legionella Pneumophila. As fontes mais associadas a surtos têm sido as torres de arrefecimento de ar condicionado e os grandes sistemas prediais de água quente, como dos hospitais e hotéis. In Revista Segurança e Qualidade Alimentar nº 7 – Dezembro de 2009

SEMINÁRIO TOXINFECÇÕES ALIMENTARES

À semelhança do ano passado, o Departamento de Alimentação e Nutrição (DAN) do INSA, promove um Seminário dedicado às toxinfecções alimentares e aos contributos da vigilância epidemiológica de base laboratorial para uma abordagem adequada a esta problemática. Prevista para 7 de Abril, esta segunda edição realiza-se nas instalações do INSA no Porto (Centro de Saúde Pública Gonçalves Ferreira) e conta com a participação de especialistas do DAN e das Administrações Regionais de LVT e do Norte.
Consulte o Programa
Duração e horário 6 horas; 10:30-16:10
Inscrições No valor de €50 (cinquenta euros), é efectuada através do envio de
ficha de inscrição devidamente preenchida para o Serviço de Formação do INSA no Porto (ver Contactos) até ao dia 26 de Março de 2010. Pagamento Pode ser efectuado de várias maneiras:Cheque - endossado a Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, I.P. e enviado para Serviço de Formação e Relações Públicas do CSPGF (ver Contactos);Numerário - no Serviço de Formação e Relações Públicas do CSPGF (ver Contactos);Transferência bancária - para o NIB 0781 0112 00000004045 61.
Deve ser enviada cópia do comprovativo da transferência, para o e-mail isabel.mesquita@insa.min-saude.pt ou para o fax nº 22 340 11 59 (a/c Serviço de Formação e Relações Públicas). NÃO SE ACEITAM PAGAMENTOS NO DIA DO EVENTO.
Contactos Serviço de Formação e Relações Públicas
Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves FerreiraInstituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, I.P.Rua Alexandre Herculano, 3214000-055 PortoPortugalTel: (+351) 22 340 11 58Fax: (+351) 22 340 11 59
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