segunda-feira, 30 de novembro de 2009

DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A SIDA

O VIH no local de trabalho é o tema em debate nas actividades que se realizam este ano, no País, no Dia Mundial da Sida, que se assinala a 1 Dezembro. O tema mundial é “Acesso Universal e Direitos Humanos”.
O Dia Mundial de Luta Contra a SIDA tem como principal objectivo promover a prevenção e conscientização sobre a epidemia de HIV. A SIDA é um problema de saúde publica prioritário que necessita de uma resposta combativa a nível local, regional e nacional, para alcançar uma solução global . Para isso o indivíduo e a sociedade devem contar com informação precisa e fundamentada cientificamente.
Comissão Nacional de Luta Contra a SIDA: URL: http://www.sida.pt Descrição: Conheça neste sítio o Plano Nacional de Luta Contra a SIDA, os seus princípios básicos e o desafio que representa para a Saúde Pública portuguesa.
Abraço: URL: http://abraco.org.pt/ Descrição: Uma instituição que tem como principais objectivos a prevenção, informação e apoio pessoal e hospitalar às vitimas da SIDA.
Instituto Portugês da Juventude:
URL: http://juventude.gov.pt/portal/ipj Descrição: Página do Instituto Português da Juventude dedicada à informação e prevenção na saúde e qualidade de vida para os jovens.
A LUTA CONTRA A SIDA NO MUNDO
World Aids Day: URL: http://www.worldaidsday.org/ Descrição: O sítio oficial do World Aids Day contém o programa do projecto que, em 1999, teve como tema “ouvir, aprender e viver”, direccionado para as crianças e os jovens . National Aids Trust: URL: http://www.nat.org.uk/ Descrição: Juntamente com as Nações Unidas, a National Aids Trust é um dos organizadores do World Aids Day. Com apontadores para outros projectos desta organização. UNAIDS: URL: http://www.unaids.org/ Descrição: O objectivo da UNAIDS (programa das Nações Unidas para o combate à SIDA) é incentivar a procura de uma resposta à epidemia do vírus da SIDA. Pela Vidda:
URL: http://www.pelavidda.org.br/ Descrição: Descubra neste sítio as actividades e serviços prestados por esta Organização não Governamental de Luta Contra a Sida.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA- GRITA! GRITA MAIS ALTO!

No ano passado, o Observatório de Mulheres Assassinadas (OMA) somou 45 homicídios consumados. Atendeu a descendentes directos e a outros familiares. Mortas por marido, companheiro ou namorado, ex-marido, ex-companheiro ou ex-namorado eram 40 - um pico sem explicação aparente: em 2007, foram 20; em 2006, 31; em 2005, 31; em 2004, 31. Maria José Magalhães, a nova presidente da UMAR- União de Mulheres Alternativa e Resposta chama a atenção para o facto de algumas mulheres terem sido assassinadas depois de terem posto fim à relação (nove dos 25 homicidas encaixam na categoria de ex-marido, ex-companheiro ou ex-namorado). E para a idade das vítimas (seis com idades compreendidas entre 18 e 23 anos e 11 com idades compreendidas entre os 24 e os 35). Nalguns casos, havia queixa. "De algum modo, a sociedade não tem garantido a sua protecção", interpreta.

Os números reflectem a atenção que os meios de comunicação social dão - ou não - ao fenómeno, haveria de comentar, por telefone, a secretária de Estado da Igualdade, Elza Pais. "A violência doméstica está mais visível e é mais intensa. As mulheres estão a reagir cada vez mais à violência e quando as reacções não são apoiadas podem suscitar retaliações que podem ter consequências extremas. A solução não é não fazer frente. A solução é fazer frente, pedindo ajuda."

Marlene Matos, professora da Escola de Psicologia da Universidade do Minho, está de acordo: "Nos últimos 30 anos, as mulheres redefiniram o seu papel na sociedade e nas relações. Antes, só tinham deveres. Agora, também têm direitos. Têm direito, por exemplo, a serem valorizadas, a não serem menorizadas. Toleram menos as relações abusivas".

O risco da indiferença

Atrás de Maria José Magalhães há um cartaz vermelho, rectangular: "Grita! Grita mais alto! Grita ainda mais alto para que os teus vizinhos te ouçam e possam gritar contigo. Para que todos e todas possamos gritar contra a violência sobre as mulheres e contra o homicídio conjugal."

"A mentalidade está a mudar", acredita o professora da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Até 2006, com alguma frequência, surgiam notícias dentro das quais cabiam vizinhos a atestar surpresa e a desculpar o agressor: "Ainda aparece um ou outro a dizer mal do agressor, mas já não é vulgar". Agora, os vizinhos falam de queixas. Num dos casos, a GNR já lá fora três vezes e noutra sete.

"Cada vez há mais pessoas a apontar o dedo", corrobora. Ainda é invulgar, porém, qualquer vizinho ou familiar denunciar um caso. Apesar de ser público, o crime tende a chegar às esquadras da PSP e aos postos da GNR pela boca das vítimas. Atoladas na ambivalência, muitas morrem sem antes pedir ajuda.

Na opinião de Maria José Magalhães, tem falhado a avaliação do risco: "É preciso levar os sinais e as ameaças a sério. Muitas vezes, as pessoas dizem: "Ela ameaçava, nunca pensei que chegasse a este ponto". Há uma atitude de benefício ao agressor. Em caso de dúvida, é preciso pecar por excesso e por defeito, dar o benefício à vítima e não ao agressor".

Marlene Matos também acha que "o risco nem sempre é realisticamente avaliado". "A própria vítima nem sempre consegue avaliar o risco", enfatiza. Tem de haver quem o faça por ela. Não é tudo: "Tem de haver uma punição associada a este comportamento. O número de condenações é muito baixo. Se calhar, quem pratica este tipo de crimes ainda não se sente punido ou vigiado".

Sopram promessas de mudança. "A Secretaria de Estado está a fazer a monitorização das situações que acontecem", adianta Elza Pais. "Quando os casos já estavam sinalizados tem de se ver o que falhou e chamar à responsabilidade".

Deposita esperança na nova lei da violência doméstica, que entrou em vigor em Setembro e carece de regulamentação. Desde logo, porque "permite à polícia deter o agressor sem ser em flagrante delito, o que evita situações dramáticas de perigo iminente". Há um alargamento do quadro jurídico.

Fonte: Público

DIA INTERNACIONAL CONTRA A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

DIA MUNDIAL DA DIABETES - "Educar e Prevenir a Diabetes"

Educação e Prevenção da Diabetes foi o tema proposto pela Federação Internacional da Diabetes, para a comemoração do Dia Mundial da Diabetes, a 14 de Novembro. Esta campanha, para o período de 2009-2013, apela para a crescente necessidade de se compreender, educar e controlar a diabetes.
Como forma de se associar a esta iniciativa mundial, e porque a diabetes afecta actualmente 12,2% da população alentejana* (4,7% ainda não diagnosticada), o Centro de Saúde de Ponte de Sôr promoveu na passada 6ª feira, mais uma Sessão de Esclarecimento sobre os “Cuidados Alimentares na Diabetes”, a qual vai já na 2ª edição.
Esta sessão contou com a presença de 12 pessoas, entre diabéticos e familiares, que quiseram saber mais sobre a alimentação do diabético e sobre os 3 princípios básicos para cuidar da diabetes: alimentação saudável, actividade física regular e medicação adequada. Proporcionou-se também um momento de debate e partilha de experiências entre os participantes, para o qual contribuiu o Sr. João Biscaia, de 76 anos e diabético há mais de 50 anos.
Desmistificar alguns preconceitos sobre a alimentação do diabético e contribuir para a sensibilização da população para este problema, foram os objectivos alcançados. A alimentação saudável é fundamental para uma diabetes bem cuidada e promove, sem dúvida, uma melhor qualidade de vida! * Estudo da Prevalência da Diabetes em Portugal, 2009
Dietista Marta Carrilho

terça-feira, 17 de novembro de 2009

CAMPANHA ABRAÇO

CAMPANHA ABRAÇO

Mais informações em: http://www.abraco.pt/casasercrianca/

GRIPE A

PONTE DE SOR COMEMORA O 20º ANIVERSÁRIO DA CONVENÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA

No dia 20 de Novembro celebram-se duas décadas de existência da Convenção Internacional dos Direitos da Criança.
De forma a assinalar e comemorar esta data, a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Ponte de Sor vai promover uma palestra presidida pelo Interlocutor Distrital da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, Dr. Jorge Souto, subordinada ao tema "Defesa dos Direitos da Criança. Uma realidade local". Serão também levadas a cabo actividades culturais efectuadas pelos alunos da Escola Básica João Pedro de Andrade. Este evento realizar-se-á no Auditório do Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

ESPECIALISTA DIZ QUE FALTAM ASSISTENTES SOCIAIS NOS CENTROS DE SAÚDE

«O coordenador de um estudo sobre o serviço social na Saúde defendeu hoje que faltam assistentes sociais nos centros de saúde e lamentou que predomine a “cultura biomédica, que não valoriza os outros aspectos” relacionados com a doença.“Há muitos centros de saúde sem assistente social ou que não tinham nenhum até há muito pouco tempo”, disse o docente da Universidade Católica Francisco Branco, a propósito do congresso “Intervenção social na Saúde: Planeamento da alta hospitalar”, organizado pelo Serviço Social do Centro Hospitalar de Lisboa Central, que começa hoje em Lisboa.
Francisco Branco coordenou um estudo do Centro de Estudos de Serviço Social de Sociologia da Universidade Católica, realizado há cerca de dois anos a pedido da então secretária de Estado Adjunta e da Saúde Cármen Pignatelli, que revelou um “número claramente insuficiente” destes profissionais nos cuidados de saúde primários. Muitos dos directores de centros de saúde inquiridos manifestaram esse problema, afirmou o especialista. Por outro lado, os recursos não estavam distribuídos de uma forma muito racional. Há centros de saúdes em zonas de grande densidade populacional, com uma grande incidência de idosos e prevalência de muitas doenças e onde existe apenas um assistente social. E há centros de saúde sem estas características com dois profissionais, exemplificou, ressalvando que este estudo foi realizado antes da actual reforma dos cuidados primários, nomeadamente a constituição dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES). “Esta reforma organizativa ao nível dos cuidados de saúde primários pode atenuar este problema”, sustentou.Nos hospitais, embora a carência de assistentes sociais aparentemente seja menor, nem sempre há um critério de racionalidade muito clara, adiantou. Para o especialista, “o serviço social é o espelho do que tem sido a política de saúde em Portugal, onde as medidas vão sendo adoptadas, nem sempre de uma forma suficientemente continuada”.O estudo verificou ainda que o serviço social desempenha uma “enorme mais valia no Serviço Nacional de Saúde (SNS)” por ser um elemento de ligação entre diferentes serviços e por cobrir muitas lacunas e problemas do SNS, designadamente na função de facilitar o acesso dos cidadãos à saúde, agilizar o atendimento, facilitar processos de meios complementares de diagnóstico e os recursos necessários ao tratamento. Por outro lado, acrescentou, “tem um papel muito importante na reintegração social e nos cuidados do doente após o episódio que o levou às unidades de saúde e que requer cuidados continuados, familiares ou de enfermagem”.
Para Francisco Branco, um dos “grandes problemas que os assistentes sociais enfrentam é de ainda continuar a predominar nos serviços de saúde a cultura biomédica, que não valoriza os outros aspectos relacionados com a saúde”
Fonte: Público

terça-feira, 3 de novembro de 2009

NO DIA 14 DE NOVEMBRO É O DIA MUNDIAL DOS DIABETES

Como vem já sendo hábito, a Associação de Apoio aos Diabéticos do Concelho de Ponte de Sor, comemora o Dia Mundial dos Diabetes com um encontro de todos os diabéticos do concelho de Ponte de Sor, pelas 10 horas no Cine Teatro de Ponte de Sor. Tem havido uma grande participação, em especial dos diabéticos das freguesias. O seu transporte deve-se à colaboração de todas as juntas de freguesia deste concelho, que sempre se têm mostrado disponíveis para esta acção. O programa do encontro consta de uma sessão de sensibilização sobre a diabetes, seguido de um momento de boa disposição e de entretenimento, terminando com um almoço oferecido pela Câmara Municipal de Ponte de Sor. Para todas as instituições autárquicas deste concelho, um muito obrigado em nome dos diabéticos. Para os diabéticos, peço o favor de não se esquecerem de comparecer. É um dia diferente, é um dia de convívio, de aprendizagem, de troca de experiências, de divertimento. Ps. Para o almoço é necessário a inscrição atempada, na D. Helena Bicho, Dra. Gracinda Rodrigues, Enfª Sandra Costa, Sr. António Peguinho. Obrigado. MGSPRodrigues

CENTRO DE SAÚDE DE PONTE DE SOR TEM EQUIPA DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS (ECCI)

O aumento da esperança de vida acarreta o aumento da incidência de doenças degenerativas crónicas cuja evolução progressiva e incurável é responsável por grande parte do sofrimento, quer nos doentes quer nas suas famílias. Com a finalidade de atenuar o sofrimento e proporcionar o melhor bem-estar possível, foram estabelecidos novos conceitos de cuidados de saúde que são globais, activos e que são prestados por uma equipa multidisciplinar, os chamados cuidados continuados.
Os cuidados continuados desempenham um papel muito importante na coesão da sociedade e no respeito pelo indivíduo. Pretende-se que todos os cidadãos possam ter um acesso cada vez mais prático e com uma qualidade cada vez mais elevada. A formação de uma Equipa de Cuidados Continuados Integrados no Centro de Saúde de Ponte de Sôr, que se pretende multidisciplinar, traduz a criação de uma valência essencial para um Concelho como o de Ponte de Sôr.
DESTINATÁRIOS: · Pessoas de todas as idades com dependência funcional; · Pessoas com doença crónica; · Pessoas com doença incurável em estado avançado e em fase final da vida; · Doentes que reúnam condições no domicílio para lhes serem prestados os cuidados que necessita.
QUEM PODE SINALIZAR: · Médicos de Família/Enfermeiros; · Familiares e/ou alguém próximo do doente; · Hospitais (Equipa de Gestão de Altas); · Instituições.
A ECCI É CONSTITUÍDA POR: · MÉDICOS Fernando Rodrigues Gracinda Rodrigues · ENFERMEIROS Maria Almerinda Marques Sofia Soeiro Susana Lopes · PSICÓLOGO Jorge Mourato · ASSISTENTE SOCIAL Carmen Barradas