O VIH no local de trabalho é o tema em debate nas actividades que se realizam este ano, no País, no Dia Mundial da Sida, que se assinala a 1 Dezembro. O tema mundial é “Acesso Universal e Direitos Humanos”.
"Sor Saúde" é o primeiro jornal digital do Centro de Saúde de Ponte de Sôr. Este é o espaço em que partilhamos os nossos conhecimentos. Sejam muito bem-vindos e estejam à vontade para comentar e divulgar!
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A SIDA
O VIH no local de trabalho é o tema em debate nas actividades que se realizam este ano, no País, no Dia Mundial da Sida, que se assinala a 1 Dezembro. O tema mundial é “Acesso Universal e Direitos Humanos”.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA- GRITA! GRITA MAIS ALTO!
No ano passado, o Observatório de Mulheres Assassinadas (OMA) somou 45 homicídios consumados. Atendeu a descendentes directos e a outros familiares. Mortas por marido, companheiro ou namorado, ex-marido, ex-companheiro ou ex-namorado eram 40 - um pico sem explicação aparente: em 2007, foram 20; em 2006, 31; em 2005, 31; em 2004, 31. Maria José Magalhães, a nova presidente da UMAR- União de Mulheres Alternativa e Resposta chama a atenção para o facto de algumas mulheres terem sido assassinadas depois de terem posto fim à relação (nove dos 25 homicidas encaixam na categoria de ex-marido, ex-companheiro ou ex-namorado). E para a idade das vítimas (seis com idades compreendidas entre 18 e 23 anos e 11 com idades compreendidas entre os 24 e os 35). Nalguns casos, havia queixa. "De algum modo, a sociedade não tem garantido a sua protecção", interpreta.Os números reflectem a atenção que os meios de comunicação social dão - ou não - ao fenómeno, haveria de comentar, por telefone, a secretária de Estado da Igualdade, Elza Pais. "A violência doméstica está mais visível e é mais intensa. As mulheres estão a reagir cada vez mais à violência e quando as reacções não são apoiadas podem suscitar retaliações que podem ter consequências extremas. A solução não é não fazer frente. A solução é fazer frente, pedindo ajuda."
Marlene Matos, professora da Escola de Psicologia da Universidade do Minho, está de acordo: "Nos últimos 30 anos, as mulheres redefiniram o seu papel na sociedade e nas relações. Antes, só tinham deveres. Agora, também têm direitos. Têm direito, por exemplo, a serem valorizadas, a não serem menorizadas. Toleram menos as relações abusivas".
O risco da indiferença
Atrás de Maria José Magalhães há um cartaz vermelho, rectangular: "Grita! Grita mais alto! Grita ainda mais alto para que os teus vizinhos te ouçam e possam gritar contigo. Para que todos e todas possamos gritar contra a violência sobre as mulheres e contra o homicídio conjugal."
"A mentalidade está a mudar", acredita o professora da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Até 2006, com alguma frequência, surgiam notícias dentro das quais cabiam vizinhos a atestar surpresa e a desculpar o agressor: "Ainda aparece um ou outro a dizer mal do agressor, mas já não é vulgar". Agora, os vizinhos falam de queixas. Num dos casos, a GNR já lá fora três vezes e noutra sete.
"Cada vez há mais pessoas a apontar o dedo", corrobora. Ainda é invulgar, porém, qualquer vizinho ou familiar denunciar um caso. Apesar de ser público, o crime tende a chegar às esquadras da PSP e aos postos da GNR pela boca das vítimas. Atoladas na ambivalência, muitas morrem sem antes pedir ajuda.
Na opinião de Maria José Magalhães, tem falhado a avaliação do risco: "É preciso levar os sinais e as ameaças a sério. Muitas vezes, as pessoas dizem: "Ela ameaçava, nunca pensei que chegasse a este ponto". Há uma atitude de benefício ao agressor. Em caso de dúvida, é preciso pecar por excesso e por defeito, dar o benefício à vítima e não ao agressor".
Marlene Matos também acha que "o risco nem sempre é realisticamente avaliado". "A própria vítima nem sempre consegue avaliar o risco", enfatiza. Tem de haver quem o faça por ela. Não é tudo: "Tem de haver uma punição associada a este comportamento. O número de condenações é muito baixo. Se calhar, quem pratica este tipo de crimes ainda não se sente punido ou vigiado".
Sopram promessas de mudança. "A Secretaria de Estado está a fazer a monitorização das situações que acontecem", adianta Elza Pais. "Quando os casos já estavam sinalizados tem de se ver o que falhou e chamar à responsabilidade".
Deposita esperança na nova lei da violência doméstica, que entrou em vigor em Setembro e carece de regulamentação. Desde logo, porque "permite à polícia deter o agressor sem ser em flagrante delito, o que evita situações dramáticas de perigo iminente". Há um alargamento do quadro jurídico.
Fonte: Público
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
DIA MUNDIAL DA DIABETES - "Educar e Prevenir a Diabetes"
terça-feira, 17 de novembro de 2009
PONTE DE SOR COMEMORA O 20º ANIVERSÁRIO DA CONVENÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA
No dia 20 de Novembro celebram-se duas décadas de existência da Convenção Internacional dos Direitos da Criança.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
ESPECIALISTA DIZ QUE FALTAM ASSISTENTES SOCIAIS NOS CENTROS DE SAÚDE
terça-feira, 3 de novembro de 2009
NO DIA 14 DE NOVEMBRO É O DIA MUNDIAL DOS DIABETES
Como vem já sendo hábito, a Associação de Apoio aos Diabéticos do Concelho de Ponte de Sor, comemora o Dia Mundial dos Diabetes com um encontro de todos os diabéticos do concelho de Ponte de Sor, pelas 10 horas no Cine Teatro de Ponte de Sor.
Tem havido uma grande participação, em especial dos diabéticos das freguesias. O seu transporte deve-se à colaboração de todas as juntas de freguesia deste concelho, que sempre se têm mostrado disponíveis para esta acção.
O programa do encontro consta de uma sessão de sensibilização sobre a diabetes, seguido de um momento de boa disposição e de entretenimento, terminando com um almoço oferecido pela Câmara Municipal de Ponte de Sor.
Para todas as instituições autárquicas deste concelho, um muito obrigado em nome dos diabéticos.
Para os diabéticos, peço o favor de não se esquecerem de comparecer. É um dia diferente, é um dia de convívio, de aprendizagem, de troca de experiências, de divertimento.
Ps. Para o almoço é necessário a inscrição atempada, na D. Helena Bicho, Dra. Gracinda Rodrigues, Enfª Sandra Costa, Sr. António Peguinho. Obrigado.
MGSPRodrigues CENTRO DE SAÚDE DE PONTE DE SOR TEM EQUIPA DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS (ECCI)
O aumento da esperança de vida acarreta o aumento da incidência de doenças degenerativas crónicas cuja evolução progressiva e incurável é responsável por grande parte do sofrimento, quer nos doentes quer nas suas famílias. Com a finalidade de atenuar o sofrimento e proporcionar o melhor bem-estar possível, foram estabelecidos novos conceitos de cuidados de saúde que são globais, activos e que são prestados por uma equipa multidisciplinar, os chamados cuidados continuados.